Açúcar na cabeça
Abelhas vêm, dão-me mel
Não sou a natureza.
Espremo gente
Pra sentir o aroma
Não sou a natureza,
Nem dela dona.
Se fosse, daria outro nome
Um que não coubesse em poemas
Com dez mil sílabas e novecentos fonemas.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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