Uma aranha enormantesca
espreita-me do teto, no escuro.
Quando suas presas se separam
e principiam palavras,
em tom de inquérito,
meu susto é tal,
que morro sem ouvir a pergunta.
domingo, 4 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Chuva no Molhado
Nenhum comentário:
Postar um comentário